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Policial confessa ter matado travesti por “não gostar de homossexual”

Publicado em 14/07/2017

Um sargento reformado da Polícia Militar foi preso na última terça-feira (11), em João Pessoa, na Paraíba, acusado de ter matado uma travesti de 16 anos, no sábado (08). De acordo com a Polícia Civil, ele teria confessado o crime, motivado por “não gostar de homossexual”.

O crime de ódio aconteceu em uma praça no bairro Funcionários II. O policial estaria sentado e bebendo em uma das mesas do local quando a travesti se aproximou; ele, então, levantou-se, sacou a arma e atirou repetidamente contra a vítima, que morreu ali mesmo. Os nomes do policial e da travesti foram ocultados do comunicado da Polícia Civil.

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O policial fugiu da cidade depois de cometer o crime, mas foi encontrado após uma denúncia anônima, na casa de um parente, na cidade de Teixeira. Lá, ele foi abordado e preso pelo delegado Reinaldo Nóbrega, sendo levado em seguida para a Central de Polícia de João Pessoa, no Geisel.

Enquanto prestava depoimento, o policial confessou o crime e afirmou ter matado a travesti “por não gostar de homossexual”. O acusado foi transferido para o 1º Batalhão da Polícia Militar, no centro de João Pessoa. Na quarta-feira (12), ele foi apresentado ao juiz na audiência de custódia.

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