Kesha protesta contra liminar que autoriza "cura gay": "Não é uma doença"

A cantora Kesha
A cantora Kesha (Foto: Divulgação)

A cantora Kesha se uniu a lista cada vez maior de artistas, empresas e instituições que protestaram contra a decisão da Justiça Federal, em caráter liminar, na semana passada, que autoriza os psicólogos a tratarem seus pacientes a partir de terapias de reversão sexual, a chamada “cura gay”.

Em seu perfil no Instagram, o ícone do pop defendeu a causa “Não há cura para algo que não é uma doença”, ressalta ela que ainda chamou a proposta de vergonhosa e afirmou que vai ajudar a combater a decisão medieval e desprezível.

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“Eu amo todas as pessoas e respeito os direitos de todos de ser exatamente quem você nasceu para ser. Esses são quebra-molas, não muros. Vamos lutar”, concluiu.

Com a repercussão da polêmica que a decisão judicial teve desde a sua assinatura, no último dia 15, vários setores da sociedade se pronunciaram contra o despacho do juiz Waldemar Cláudio de Carvalho a nível internacional. As cantoras Demi Lovato, Tove Lo, o Google e até a ONU criticaram a medida.

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