Neste domingo (16), a gaúcha Júlia Gama, vencedora do Miss Brasil nos representou na competição a nível mundial. Ela com muita propriedade, encantou o público e os jurados no Miss Universo 2021. A miss brasileira terminou a competição em segundo lugar, porém, segundo muitos especialistas ela que deveria ter sido a eleita, pois tinha maiores atributos de comportamento e posicionamento da sua concorrente na reta final, a miss mexicana, Andrea Meza.
A Júlia alcançou a melhor posição do nosso país no concurso desde 2007, quando a Natália Guimarães conquistou também o vice do pódio. Às 2 únicas brasileiras que já conseguiram o feito da coroa foram a gaúcha Ieda Maria Vargas e a Martha Vasconcelos. Nossa participante era considerada uma das favoritas a chegar aonde ela chegou, até mesmo vencer o concurso, por todos os seus aspectos: Poliglota, autêntica e ousada.
No momento mais temido por muitas das participantes, a etapa das perguntas temáticas, realizados por sorteio, Júlia respondeu sobre o papel da mulher e outra de saúde mental. Júlia respondeu com muita autenticidade, segurança e incisiva em inglês a pergunta sobre a mulher ainda ser consideradas incapacidade por alguns para estar à frente de seu país:
“As mulheres são uma parte muito importante da sociedade, só porque ainda não somos muito incentivadas igual aos homens, não significa que não temos o nosso potencial. O mundo precisa das nossas contribuições como mulheres, por que nós, estamos aqui por um motivo e eu convido da todas as mulheres de que nós somos as líderes das nossas vidas. Que nós podemos fazer muito pela nossa comunidade, então vamos erguer as nossas mãos”, disse a miss Brasil sobre a importância das mulheres.
“A saúde mental é ainda este estigmatizado e isso nos impede de trazer assistência correta para quem precisa. Eu espero que hoje a gente normalize as conversas sobre ansiedade e depressão, porque nós sofremos as vezes. Nós não precisamos sofrer com isso sozinhas, espero que possamos nos unir, porque juntos temos força e juntas podemos superar qualquer coisa. Vamos apoiar umas às outras, ter empatia, obrigado”, discursou a brasileira sobre saúde mental.
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