Nessa quinta-feira (20), Cher, uma das pioneiras do movimento POP completa os seus 75 anos. Histórias de tabus e de representatividades não faltam na vida da artista que é considerada por boa parte da população LGBTQIA+, como uma grande referência.
Com mais de 55 anos de carreira, a famosa nunca fez parte do grupo “menina delicada”, se tatuou nos anos 70, e lidou com muito preconceito. Além do mais, ela sempre esteve à frente de apresentações à questões de gênero, e chegou a se transformar em homem durante uma perfomance nos anos 70.
Depois de algum tempo, ela colocou o seu lado atriz para jogo e estrelou no filme “Silkwood”, com uma personagem lésbica. Na época, ela chegou a ser indicada ao Oscar, e ganhou um prêmio do Globo de Ouro. Ao concluir, vale mencionar que a autenticidade em seus figurinos também nunca faltaram, e ao lado disso, inspirou diversas pessoas na moda.
Em tempo, a cantora Cher comentou sobre o processo de transição de gênero de seu filho Chaz Bono. “No começo, não era esperado de mim ter um problema com o fato de Chaz ser gay. E isso desapareceu rapidamente”, contou a cantora e atriz. “Ele dizia: ‘Não, não quero [transicionar]’. E, então, ele veio e disse: ‘Ok, eu quero fazer isso“, desabafou ela.