Um mês após a morte de Paulo Gustavo, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) não economizou nas críticas por causa da lei 73/2021, que passou a levar o nome do ator.
Para o político a mudança na nomenclatura é “abjeta, nojenta e repugnante”. “Sem razão a esquerda e viúvas da lei Rouanet apelam para a emoção e fazem, na maior cara de pau, política em cima do corpo do artista – que Deus o tenha. É abjeto, nojento, repugnante e o resultado todos já sabemos qual será”, escreveu ele, no Twitter nesta sexta-feia (04).
“Se aprovado este projeto de lei Paulo Gustavo o Congresso estará dando um passa moleque no TCU e homenageando a sacanagem com dinheiro público. A ojeriza dos tempos de CPI da Lei Rouanet irá retornar. É simplesmente isso”, completou o filho do presidente.
Na verdade, a lei Paulo Gustavo não tem relação com Rouanet, mas sim com o Fundo Nacional de Cultura. Desta maneira, o setor artístico ganharia mais recursos em busca de amenizar os impactos causados pela pandemia.