O ministro da economia, Paulo Guedes, está sofrendo pressão desde que apresentou a segunda etapa da reforma tributária. Em meio ao caos que vivemos na pandemia em nosso país, o governo federal tentou lançar uma carta de socorro a hegemonia do porquê eles foram eleitos, uma tentativa de diminuir o arrombo em que o governo de Bolsonaro está vivenciando.
Especialistas apontaram falhas de coerência na proposta redigida pelo todo poderoso Guedes. Evidenciando um aumento nos impostos, porém, com uma arrecadação tendendo a diminuir. O projeto tem como base principal, a diminuição do imposto de renda para PJ (Pessoas Jurídicas) de 25% para aproximadamente 20%. Permanecendo com a contribuição social sobre o Lucro Líquido em 9%.
No entanto, os lucros e dividendos, em que hoje são isentos de impostos de renda, serão taxados em 20%. Assim, isso significa que você investidor da bolsa de valores, terá que repassar 20% do que ganhar com suas aplicações ao nosso querido governo, parece até que estamos falando de uma ação da esquerda né, mas não, é Paulo Guedes da Direita Liberal.
A apreensão do mercado teme que o excesso da carga tributária dificulte a vida das empresas e sócios. O ministro sob pressão já deu indícios de voltar atras da proposta, podendo diminuir mais o imposto de renda. Na situação dos dividendos, Guedes afirmou de que acredita ser muito dificil não ter uma taxa de abatimento dos valores arrecadados pelos dividendos, pois no mundo gira em torno de 20 a 40%, e no nosso país é zero.
Eu sou o Maurício de Britto, colunista de políticas públicas na coluna Politizah (Clique aqui)!