O movimento LGBTQIA+ iniciou suas ações a partir de Stonewall em 1969. Sendo liderado pela resistência persistente de transsexuais e travestis em meio ao massacre policial no bar da famosa avenida, em que nomeou o ataque. No entanto, nossas grandes conquistas em nosso país só aconteceram na última década.
O reconhecimento destes direitos no Brasil é paliativo, sendo um reconhecimento pelo judiciário, porém, a hegemonia maior seria uma ação concretizada pelo executivo, ou seja, votado na câmara dos deputados e aprovado pelo chefe do estado, nosso presidente. Em meio a esta lentidão que as políticas públicas direcionadas a nossa comunidade vive, faz cada vez mais sentido termos aliados heterossexuais ao nosso lado.
Mas sempre surge a dúvida, como que héteros podem ser nossos aliados nessa luta? Através de simples atitudes como votar em políticos que tem como foco a inclusão de grupos minoritários, caso tenha alguma fala LGBTfóbica despretensiosa ou não, que ela seja reconhecida e aprendida. Ter amigos LGBTs não te faz menos LGBTfóbico em uma determinada ação.
Casais homoafetivos precisam ser tratados e reconhecidos como um casal comum, assim, como asais heterossexuais. Pessoas LGBTs não da em cima, não são abusadas e não querem te desrespeitar por elas terem uma orientação sexual diferente da sua. Por fim, a genital de uma pessoa trans não te diz o respeito, isto é, gênero não é definido pela genital, portanto, evite comentários desnecessários.
Eu sou o Maurício de Britto, colunista de políticas públicas na coluna Politizah (Clique aqui)!