O preconceito faz parte cruelmente da nossa sociedade, sendo alimentado a séculos por uma cultura machista, hétero cis-normativa, onde os valores são de exclusão da minoria. Desta maneira, integrantes da sigla LGBT QIA+ lutam por visibilidade, pois a anos são tratados como doentes, praticantes de modinha, geradores de uma onda de vitimismo em vão.
As mulheres carregam em suas histórias um contexto de muita provação, subestimação e estereótipos de gênero, consequentemente, te levando a desistir muitas vezes de lutar pela equidade em que a sociedade aparentemente impõe contra. Em um mundo machista, tudo que não se caracteriza, regride em um parâmetro de baixo nível.
Com base nessa situação, acaba dando espaço para surgir movimentos que promovem a visibilidade de determinados grupos por sua orientação sexual. Como é o caso das integrantes da sigla “L” da comunidade LGBTQIA+, as lésbicas lutam de uma maneira unida pela visibilidade delas em todos os ambientes possíveis, em sinal do mínimo, o respeito.
O Dia nacional da visibilidade lésbica é comemorado no dia 29 de agosto. Pois nesta data no ano de 1996, durante a realização do I Seminário Nacional de Lésbicas (SENALE). Tendo como grande objetivo a busca por discussões em prol de ações contra a lesbofobia, fortalecimento do feminismo e equidade das mulheres em todos os ambientes, principalmente a equidade no mercado de trabalho.
Eu sou o Maurício de Britto, colunista de políticas públicas na coluna Politizah (Clique aqui)!