Em meio a tanto preconceito que encaramos em nosso dia a dia, não seria diferente se não afirmarmos em que muitas mulheres sofrem pelo simples fato das suas orientações sexuais. As lésbicas constantemente devem driblar de comentários abusivos, muitas vezes, machistas em que predominam em todos os contextos possíveis, como: Ambiente de trabalho, espaços públicos, estabelecimentos comerciais, transportes públicos, entre outros, em que elas são obrigadas a escutar falas sem qualquer respeito em sua base.
Antes de aprofundarmos sobre os rótulos direcionados as representantes da sigla “L” do movimento LGBTQIA+, devemos compreender o significado social da palavra rótulo em nossa sociedade. Caracteriza a ação de rotular uma pessoa como a atribuição de uma classificação a um grupo, muitas vezes, minoria ou predominante julgado pela grande massa de pessoas, como é o caso do preconceito que sofremos por sermos gay.
Rótulo no contexto comercial é qualquer informação referente a um produto que esteja transcrito em sua embalagem, muitas vezes, trazendo classificações em determinados fins. Assim, caracteriza como uma forma de comunicação visual, frequentemente, impressa ao entorno do produto. Como podemos ver, não há motivos para caracterizar uma mulher lésbica ou qualquer outro grupo social como se fosse produtos, depreciando suas causas.
Eu sou o Maurício de Britto, colunista de políticas públicas na coluna Politizah (Clique aqui)!