O preconceito faz parte cruelmente da nossa sociedade, sendo alimentado a séculos por uma cultura machista, hétero cis-normativa, onde os valores são de exclusão da minoria. Desta maneira, integrantes da sigla LGBT QIA+ lutam por visibilidade, pois a anos são tratados como doentes, praticantes de modinha, geradores de uma onda de vitimismo em vão.
Muitas pessoas carregam em suas histórias um contexto de muita provação, subestimação e estereótipos de gênero, consequentemente, te levando a desistir muitas vezes de lutar pela equidade em que a sociedade aparentemente impõe contra. Em um mundo machista, tudo que não se caracteriza, regride em um parâmetro de baixo nível.
Com base nessa situação, acaba dando espaço para surgir movimentos que promovem a visibilidade de determinados grupos por sua orientação sexual. Como é o caso dos integrantes da sigla “T” da comunidade LGBTQIA+, os transsexuais lutam de uma maneira unida pela visibilidade em todos os ambientes possíveis, em sinal do mínimo, o respeito.
Infelizmente, somos o país que mais mata transsexuais e travestis no mundo, tendo essa marca péssima em nossa sociedade. A visibilidade trans é comemorada em 29 de janeiro. O movimento LGBTQIA+ deve ser muito grato a todos integrantes da sigla “T”, pois foi graças a essas pessoas que nossa comunidade surgiu após Stonewall. A bravura daquelas pessoas nos possibilitou a termos os direitos que temos hoje, não sendo grandiosos perante o que ainda merecermos ter como reconhecimento, porém, um início.
Eu sou o Maurício de Britto, colunista de políticas públicas na coluna Politizah (Clique aqui)!