Nesse sábado (20), a atriz Nanda Costa usou as redes sociais para comemorar o primeiro mês das gêmeas Kim e Tiê. Na ocasião, a artista aproveitou para relatar que sofreu diversas dificuldades no parto das filhas, e vivenciou momentos de tensão.
“Ontem fez um mês que nascemos! Sem dúvida é o momento mais desafiador e intenso da minha vida. Tive uma gravidez tranquila, nunca me senti tão bem em toda minha vida. Mas, de repente, minha pressão subiu, meus rins começaram a parar e, com 35 semanas e 3 dias de gestação, precisamos antecipar o parto“, falou.
Na sequência, ela agradeceu a sua médica obstetra, e detalhou alguns detalhes sobre Kim. “Pré eclampsia! Minha obstetra foi precisa, cirúrgica e, graças a Deus, salvou a minha vida! Minha mulher não saiu do meu lado um segundo sequer. “Kim foi a primeira a nascer e, para nossa surpresa, pesando menos do que imaginávamos: 1.815 quilos. Nasceu lindamente, respirando sozinha e com a mãozinha esquerda erguida. Ao vê-la, Lan bateu palma e gritou: ‘Chora, Kim’ e nossa menina estreou com um choro forte e potente. Exatamente um minuto depois, veio Tiê, com os olhos bem abertos como quem diz: ‘Chegamos, mamães, que que tá pegando?“, desabafou.
Em um outro trecho, Nanda pontuou o que aconteceu após o nascimento das meninas. “Tiê chegou pesando 2,22 quilos e foi para o quarto com a gente. Já Kim, precisava ganhar peso e foi para UTI. Quanto a mim, fiquei internada uma semana para controlar a pressão e me recuperar. Nasci mãe no susto e ‘padecer no paraíso’ nunca fez tanto sentido. Tive que me dividir entre quarto, UTI e passagens pelo lactário para tirar leite e alimentar a pequena Kim, que chegou a 1,6 quilos. O hospital/maternidade está em obra e, dois dias depois do parto, entre essas idas e vindas, fiquei presa no elevador, o que aumentou ainda mais a minha pressão e potencializou meu puerpério. Tiê e eu recebemos alta 5 dias após o parto. Kim só receberia alta quando alcançasse pelo menos 2 quilos”, revelou.
Ao concluir, ela demonstrou gratidão por todos os momentos. “Não sabíamos quanto tempo poderia levar. Em alguns dias ela ganhava, em outros perdia. Cada grama era muito comemorado, muito mesmo. Dias de muita chuva e muito choro no Rio de Janeiro, mas, como a Lan sempre diz, “um barco não navega sem tempestade”. Até que no primeiro dia de sol, ela veio pra casa e reencontrou a irmã depois de duas semanas. Foi mágico e, talvez, o melhor dia dos últimos 30. Tem uma parte da vida que a rede social não mostra e como estamos vivendo tempos de julgamentos cada vez mais dificeis, as vezes preferimos focar em compartilhar as alegrias. Mas hoje, eu escolhi dividir o quão difícil foi e tem sido”, concluiu.
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