Com base nas novas configurações que moldam a sociedade atual, uma nova campanha encabeçada pela Planned Parenthood, entidade ligada às Organizações das Nações Unidas (ONU), foi lançada nesta semana com a sugestão de criar novas princesas da Disney, que reflitam mulheres empoderadas, donas de si e dos seus corpos.
Em seu perfil no Twitter, a organização defende uma heroína transexual, por exemplo, outra que decidiu fazer um aborto ou que tenha pró-escolha (quando se mostra favorável à interrupção da gravidez), uma imigrante ilegal e sindicalista.
Com forte teor feminista, a ação dividiu opiniões nas redes sociais ganhando muitos compartilhamentos dos seus apoiadores, enquanto acumulou duras críticas dos mais conservadores. A Disney não se pronunciou sobre o caso.
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Vale lembrar que uma outra campanha iniciada na internet há um tempo, sugeria que a princesa Ana, da animação Frozen fosse retratada como lésbica e pudesse engatar um namoro com outra mulher. A história chegou aos ouvidos de uma das criadoras do desenho que garantiu discutir a ideia com outros envolvidos.
Recentemente na série The Forces of Evil , também da Disney, um garoto se traveste de princesa para derrotar a vilã, que acaba desmascarando-o em frente a outras meninas que o defendem ser uma mulher mesmo com sexo biológico masculino e a liberdade para não se adequar a padrões como a depilação.