O parlamento da Grécia aprovou por 161 votos a 103 o direito de casais homoafetivos de terem filhos de maneira natural. A decisão vista como um movimento histórico no país, não contempla gays e lésbicas a participarem do processo de adoção.
De acordo com o primeiro ministro Alexis Tsipras, o método de adoção será um próximo passo já que a medida implica em outros procedimentos legais e que com a permissão da paternidade biológica, deve-se ajudar também a reconhecer a adoção dentro da lei do país.
LEIA MAIS:
Itália não reconhece casamento homoafetivo de nativo com brasileiro
“O que se prevê é a paternidade natural. O que acaba de ser aprovado é uma obrigação humana a todos que querem dar e receber amor”, afirmou Tsipras.
Apesar de ser um país muito atrasado nas questões que envolvem a comunidade LGBT, a Rússia tem avançado nos últimos anos neste aspecto. Como o reconhecimento da união civil e leis que protejam LGBTs de discriminação no ambiente de trabalho.