A viúva da vereadora Marielle Franco (PSOL), assassinada no Rio de Janeiro em março, Mônica Benício afirmou, em um rápido discurso na abertura da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo, que não vai parar a luta pela defesa dos direitos dos LGBTs, uma das pautas defendidas pela parlamentar em vida.
“Isso aqui é um ato de resistência. O Brasil é um dos países que mais mata a sua população LGBT. E a gente não pode assumir isso, deixar que isso continue desta maneira”, declarou a arquiteta.
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No início do evento, um dos organizadores lembrou a presença da vereadora na luta de defesa ao gritar de cima do trio: “Marielle?” E o público respondeu: “presente”. O chamado repetido por muitos sempre como forma de relembrar o assassinato e cobrar pela punição dos culpados.