Depois de ter o nome envolvido em um escândalo de corrupção durante a 22º Parada do Orgulho LGBT de São Paulo, a Corregedoria Geral do Município da capital paulista afastou o então coordenador Ivan Batista de suas funções por 120 dias.
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De acordo com denúncia apresentada pela ex-secretária de Direitos Humanos de São Paulo, Eloísa Arruda, Batista teria explorado patrocínios e trios elétricos da Parada deste ano. Ele nega as acusações.
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Ao jornal Folha de S.Paulo, o advogado de Ivan Batista, Dimitri Sales, informou que a denúncia é frágil, e reiterou que seu cliente é inocente das acusações que pesam contra ele de enriquecimento ilícito e improbidade administrativa.
Até o momento, a pasta continua sem um coordenador. Ainda não foi avisado quando a vaga será preenchida.