No início desta semana, o pastor Eduardo Costa viralizou nas redes sociais após ter sido flagrado, em imagens registradas por câmeras de segurança, em Goiânia, no Goiás, andando pelas ruas do durante a madrugada, usando peruca e calcinha azul.

Ainda que as reações tenham sido diversas, com sugestões de que ele já teria sido flagrado em outras ocasiões pela própria esposa, o líder religioso afirmou, em vídeo, que o figurino fazia parte de um disfarce para uma investigação particular.

Todavia, ainda que tenha sido motivada por questões pessoais, a cena do pastor de calcinha levantou um debate, e trouxe à tona o tipo de prática, conhecida como crossdressing.

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Em entrevista ao portal Metrópoles, a sexóloga Ana Paula Nascimento apontou que, “para alguns, pode ser uma forma de prazer sexual; para outros, é uma simples questão de estética. Esse tipo de fetiche é uma expressão da diversidade humana em relação à sexualidade e às normas de gênero”.

A profissional acrescentou ainda, que, para algumas pessoas, usar roupas femininas como o pastor de calcinha pode ser excitante ou fazer parte das fantasias sexuais. “Uma quebra de tabu. Revestir-se ou vestir-se de forma diferente é uma forma de desafiar normas sociais e explorar a liberdade pessoal.”