Estudos avaliam previsão para PrEP injetável ficar disponível pelo SUS
O primeiro medicamento injetável de longa ação capaz de prevenir contra o HIV foi finalmente disponibilizado no Brasil. Comparado em sua ação à PrEP (profilaxia pré-exposição), ele traz a vantagem de contar com efeitos que perduram por até 60 dias.
O PrEP injetável, como também é chamado, pertence a farmacêutica GSK, sob um custeio de R$ 4 mil, e ainda não tem previsão de chegar ao SUS, o que tende a dificultar o acesso em um primeiro momento.
Os estudos demonstram o potencial do cabotegravir em reduzir ainda mais os riscos de contágio por HIV no Brasil, um argumento favorável a sua possível disponibilização no SUS.
Um processo está em análise pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec), que define as vantagens sanitárias e econômicas de incluir novos medicamentos no SUS. Todavia, não há uma data para o parecer, nem confirmação de que o PrEP injetável efetivamente será incorporado à rede pública.
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