O Brasil é um dos países que mais fazem paradas do orgulho LGBT no mundo, ultrapassando o número de 230 eventos do gênero. Entretanto, muitas organizações ativistas ainda enfrentam problemas legais para colocar o evento na rua. Para ajudar na mudança desse cenário, foi lançado guia jurídico para explicar ao movimento arco-íris que fazer manifestação em via pública é um direito assegurado tanto pela Constituição quanto por acordos internacionais.
Idealizado pelo ativista e jornalista Welton Trindade, o Guia de Direitos sobre Reunião Pacífica de Paradas do Orgulho LGBT no Brasil detalha quais as normas que impedem governos de vetar a feitura do ato.
"Tanto é um direito que nem se deve pedir autorização para colocar a parada na rua. Toda a legislação sobre o assunto é clara: basta comunicar antecipadamente o Poder Público com local, data e horário da parada. Só em casos muito específicos pode-se impedir que uma manifestação civil ocorra", afirmou Trindade.
O objetivo do guia é dar base legal às organizações de marchas para que defendam o direito à manifestação. O material, elaborado em colaboração com a advogada Flávia Aguilhar, é financiado pelo Governo da Suécia e supervisionado pela ONG ICNL, com sede em Washington.
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