O parlamento de Hong Kong rejeitou a proposta que legalizaria a união civil entre pessoas do mesmo sexo. A votação foi apertada, mas os opositores aos direitos LGBTs venceram com um placar de 27 a 24 votos.
Apesar de não trazer os mesmos direitos do casamento, a união civil poderia contemplar gays e lésbicas com garantias como herança.
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O projeto de lei tem como autor Raymond Chan, primeiro deputado abertamente gay da cidade chinesa. O texto recebeu grande rejeição por parte de parlamentares como o membro da Aliança Democrática pró-Pequim para o Melhoramento e Progresso de Hong Kong, Holden Chow.
Em entrevista ao jornal South Chine Morning Post, ele afirmou que a sociedade sofreria se cedesse às “tradições ocidentais”. Em julho, o Tribunal de Hong Kong garantiu o direito de reconhecimento a casais que se uniram em outros países. A medida reconhece como parte do processo de pedido de visto do cônjuge.