SBT Rio Grande estreia série sobre a dificuldade da inserção de pessoas trans no mercado de trabalho

Visibilidade Trans
Visibilidade Trans (Foto: reprodução)

Apenas 5% dos travestis e transexuais do país trabalham com carteira assinada. A falta de oportunidades reflete em outra realidade: 90% já se viram obrigados a se prostituir para sobreviver. A partir destes dados alarmantes, que a repórter Bruna Ostermann e equipe iniciaram a série “(In)Visibilidade Trans”. A reportagem vai ao ar nesta terça-feira, 30 de abril, às 11h40, no SBT Rio Grande.

Em depoimentos exclusivos, pessoas transgêneros relatam as dificuldades que passam ou passaram ao tentar se inserirem no mercado de trabalho. A equipe da emissora registrou de perto o dia a dia de travestis e transexuais.

“Esse material mostra que a discriminação leva a maioria trans a desistir da escola e sair de casa cedo. E queremos colocar para sociedade que existe esse problema e analisar o que autoridades podem fazer para alterar essa realidade.”, relatou a repórter Bruna Ostermann.

A vida na rua torna essa população alvo fácil da violência. A expectativa de vida é de 35 anos, segundo a Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA). O conteúdo teve a produção de Fernanda Ponciano, Diego Calovi, edição de Fernanda Galvão e imagens de Dagoberto Rocha.

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