Camarote Pride é a novidade da Parada LGBTQI+ de São Paulo em 2019

A Parada LGBTQI+ 2019 de São Paulo vem com novidades e a principal delas promete ser o Camarote Pride. Um espaço criado especialmente para atender as expectativas e exigências do público da maior Parada do Mundo. Frequentadores que cada vez mais prezam por segurança, conforto, qualidade, atendimento VIP e exclusividade.

O Camarote Pride vai ser instalado na famosa varanda do Conjunto Nacional. Ali serão recebidos os convidados, que não perderão um só detalhe da grande festa e das atrações que vão agitar a Av. Paulista. A capacidade do camarote é de apenas 527 pessoas e a intenção é atrair turistas que estarão na cidade. Dentro deste espaço Premium, o convidado terá total segurança para acompanhar em grande estilo a semana da diversidade paulistana.

A ideia do Camarote

É do empreendedor artístico Guto Melo. Além de apresentar o espaço com a melhor visibilidade dos desfiles dos trios na avenida, ele traz o verdadeiro requinte de um camarote, com atrações especiais e uma infraestrutura única.

Localizado na emblemática esquina da Avenida Paulista com a Rua Augusta, o bar mundialmente conhecido e recém-chegado à capital paulista, Blue Note, será palco para as atrações do Camarote. As primeiras a serem reveladas são as festas Gambiarra e Baile das Marinheiras, que farão a assinatura da pista. O Line-up também contará com o DJ Claudio Jr., que promete agitar todos os convidados em 8 horas de música e muita diversão, enquanto acontecem desfiles dos trios da Parada.

Toda a experiência poderá contar ainda com upgrades no pacote, como vôo de helicóptero pela capital, além de jantares especiais durante o feriadão, além de traslados executivos para grupos.

A Parada 2019

Neste ano, a 23ª edição da Parada LGBTQI+ de São Paulo, homenageará os 65 anos de Stonewall, fato ocorrido em Nova York, que deu início às paradas gays ao redor do mundo. Uma das ideias do Camarote Pride é difundir a mensagem “My Life, My Pride” (Minha Vida, Meu Orgulho, em português). 

“É muito importante, nesse momento, mostrarmos o real motivo do evento e não deixemos passar a menção aos 50 anos da revolução de Stonewall. Essa evolução que acontece hoje nas ruas não seria realidade se aquelas pessoas não tivessem brigado por seus direitos, há 50 anos.“, conta Guto, em referência à proibição de bebidas alcoólicas em bares que recebiam o público LGBTQI+ em NYC, em 1969.