A Billboard publicou uma matéria recentemente na qual atribuiu à Ariana Grande o título de “ícone gay” de sua geração; título que já foi atribuído a outros grandes nomes da cultura pop como Judy Garland, Madonna, Britney Spears e Lady Gaga.
A escolha de Ariana Grande, agora, foi feita pelos mesmos motivos das antigas vencedoras: a relação de seu trabalho com a comunidade gay, e o uso de sua imagem em diversas instâncias de luta pelos direitos LGBT. Não só isso, mas a Billboard separou oito razões específicas para a decisão.
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Entre elas, estão a sua música/clipe Break Free, a letra explícita de Side to Side, seu amor e apoio por seu irmão Frankie Grande (cantor assumidamente gay), sua imitação de Celine Dión, sua apresentação na Parada do Orgulho LGBT de Nova Iorque em 2015, entre outras.
O show beneficente que a cantora realizou em Manchester, após o atentado em uma de suas apresentações na cidade dias antes, também entrou para a lista de motivos, bem como seu “amor genuíno” pela comunidade LGBT. Apesar de muitas comemorações dos fãs, algumas pessoas não se sentiram tão representadas, já que Ariana é uma mulher hétero.