Após revelar que já fez sexo com 10 mulheres em um único dia, o cantor Eduardo Costa afirmou que não vê problemas em ter um filho gay, mas prefere que ele não seja “afeminado”. A declaração foi dada durante uma entrevista ao jornalista Léo Dias, do site Uol.
“Se eu tiver um filho homossexual, você acha que eu vou ligar? É ruim, é triste? Claro que não. A parte triste é se esse filho levantar bandeira e dizer que todo mundo tem que ser viado”, afirmou o ex-affair de Antônia Fontenelle.
“Se meu filho é viado, (mas) tem postura, se veste bem, não fica aquele viado afeminado, cheio de trejeitos, mas tem o namorado dele lá, tem as coisas dele lá, no cotidiano é um homem que paga suas contas em dia, cumpre obrigações é um cara sério, então meu filho é viado, mas é muito mais macho que um monte que tem por ai”, disse ele. “O que cobro de qualquer ser humano, seja viado ou não, é postura”, completou.
Ainda durante a entrevista, Eduardo, que polemizou na última eleição ao apoiar o presidente Jair Bolsonaro (PSL), relatou que teve bastante prejuízo com a escolha política. Ele teria perdido contratos milionários.
“Perdi muito show. Eu tomei um prejuízo com o Bolsonaro de quase 5 milhões de reais, só por aquelas coisas que eu falei. Eu fazia 150 shows por ano, eu fiz 90”, declarou.