O número de crianças que já nascem soropositivas é algo que diariamente a saúde pública usa estratégias e a comunicação exemplar para orientar as mães de todo Brasil. De acordo com a CNB, no estado carioca, a preocupação é que no ano passado apenas 9 casos de crianças que nasceram soropositivas foram confirmados, já os números desse ano chegam a 21 crianças.
Isso ocorre apesar do constante trabalho de prevenção diário, com muita comunicação, palestras. Na cidade de São Paulo os números zeraram, ou seja, nenhuma mãe soropositiva transmitiu ao bebê o vírus. Um dado importante é que o estado de Curitiba foi o primeiro a ter zerada a porcentagem de crianças infectadas, já em segundo lugar vem Umuarama Paraná, e agora em terceiro, a cidade Paulistana.
As gestantes que possuem o vírus HIV, podem ser mães de não soropositivos, e acredite, essa informação ainda não é tão abrangente. Existe um tratamento com terapia antirretroviral que isenta o bebê ainda no ventre de ser infectado.
A mulher que estiver gestante aderindo a um tratamento com cautela diária durante a gestação com antirretrovirais e na hora do parto (é importante lembrar que o parto cesariano reduz ainda mais as chances da infecção do vírus HIV), e receber um antiviral propriamente na veia, faz com que a taxa de transmissão caia para até 1%, ou seja, um sucesso no tratamento.