O mercado da música está abrindo cada vez mais espaço para as drag quens, entre elas, podemos contar com as poderosas Pabllo Vittar, Glória Groove, Lia Clark e várias outras.
Veja também:
- Apesar de recorde histórico, investimento federal LGBTQIA+ ainda é insuficiente
- Legislação transfóbica desafia movimento trans e aliados a investirem em resistência institucional
- Associações defendem direitos de crianças e adolescentes no STF contra lei que censura a Parada LGBTQIA+
- CNJ proíbe discriminação de pessoas LGBTQIA+ na adoção, guarda e tutela
- Enquanto aguarda nomeação de Lula, PGR interina defende direitos de travestis e transexuais presas
- Como ser um aliado de pessoas trans sem invisibilizar e protagonizar seu papel
- Crivella deixa cariocas sem remédio para tratamento da AIDS
- Ex-empresário de Dudu Camargo diz que apresentador quer mudar imagem de gay assediando mulheres
- World Athletics diz que atletas trans não podem ser proibidos de competir em SP
- Assexualidade gera dúvidas e polêmica entre LGBTs
- Quadrinho do Chico Bento mostra conceito de família com casal gay
- Japão testa drogas anti-HIV contra coronavírus em meio a aumento de casos
- Homofobia: professor é espancado e torturado por horas após ter vídeo íntimo vazado
- Coronavírus: precisamos nos alarmar no carnaval? Dr. Maravilha explica
- Presidente Bolsonaro veta propaganda do Banco do Brasil que investia em diversidade
- Mocha Celis, uma escola com afeto e esperança
- Ney Matogrosso: o deus camaleônico da música brasileira
- Homofobia Velada
Enquanto isso, novos nomes vão surgindo e mesmo com muita luta, elas não param de aparecer, cada uma trazendo uma sua personalidade para o famoso “dragmusic”. Este é o caso de Electra McKlein.
Electra está lançou nesta sexta-feira (7), o videoclipe de Sentah, parceria com Nuno Leão. O clipe, que mostra uma vibe super dançante, foi dirigido por Felipe Lima. “Tentamos mesclar elementos vintage com looks e cores atuais, para chegar na estética final”, diz ela.
Ela ainda revela existe uma estratégia para que a produção ficasse bastante comercial e sem ser clichê. “Tentamos incluir pessoas que assim como eu, são fora do padrão e chegamos em um resultado incrível e quente”, afirma Electra, que ainda revela que a gravação durou 9 horas.