Uma universidade tem sido acusada de LGBTfobia, após demitir uma funcionária não-binária por estar “usando batom”. O caso aconteceu no estado da Georgia, nos Estados Unidos.
Conforme informações do Atlanta Journal-Constitution, Stuart Morrison informou que foi demitido da Universidade Kennesaw State, porque teria “violado a política de aparência da instituição”.
Stuart ainda afirmou que foi notificado que não poderia usar batons das cores que ele geralmente utilizava (azul, verde e preto), por ser considerado “não profissionais”. Para a universidade o correto seria “cores claras”.
Segundo a à publicação, a universidade nega ter postura discriminatória e que a demissão ocorreu por outros motivos, como esquecer o usar crachá e frequentemente precisar de tempo fora do trabalho.
O ex-funcionário negou a justificativa e aponta que tem problemas com transtornos psicológicos, o que afeta sua memória. “Ser demitido não é divertido em geral, mas senti que foi discriminatório. O fato de que eles escolheram usar esse desculpa me parece ser errado”, disse.