Victor Madrigal Borloz é o pesquisador independente do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas, e solicitou a proibição em todo o mundo do termo de convertimento à pessoas LGBTQI+, conhecido popularmente como “cura gay.”
Segundo o Põe na Roda, o político afirmou que tudo isso, relacionado à cura gay, é degradante e discriminatória. “Essas práticas constituem uma violação flagrante dos direitos a integridade física, saúde e livre expressão da orientação sexual e da identidade de gênero de uma pessoa”, iniciou ele, em seu discurso.
Ele continuou, e detonou o termo, e as atitudes de quem os seguem. “Quando feitas a força, elas representam uma violação da proibição da tortura e dos maus-tratos”, afirmou Victor, que continuou, e criticou ainda mais. “[Essas ‘terapias’] têm como alvo exclusivamente as pessoas LGBT e sua integridade pessoal e sua autonomia porque sua orientação sexual ou identidade de gênero não são parte do que é considerado uma norma desejável”, falou o homem.
Vale lembrar, que falando sobre a polêmica da “cura gay”, nesta semana, a plataforma do Instagram, afirmou que removerá todo o tipo de conteúdos relacionados à conversão do público LGBTQIA ao termo, e intuito de cura.