Na Austrália, alguns pesquisadores chegaram ao resultado de que as práticas sexuais de indivíduos não heterossexuais durante a pandemia, estão em queda, e na visão dessas pessoas, o sexo pode não ser tão importante em um período intensamente incerto como o atual.
Além do estudo interessante publicado oficialmente pela revista especialista em saúde JAIDS, foi constatado que entre 940 homens homossexuais e bissexuais, 95%, consideram o coronavírus como uma doença ameaçadora, o que indica o número mais baixo de transas gays, segundo o Pheeno.
“Os resultados de nosso estudo mostram que uma esmagadora maioria de homens gays e bissexuais adaptaram seu comportamento e está seguindo as diretrizes de distanciamento físico”, comentou o pesquisador chefe, Dr. Mohamed Hammoud, à QNews.
“Homens gays e bissexuais ajustaram suas estratégias de prevenção ao longo da epidemia de HIV para se protegerem. Nossa comunidade tem uma longa história de criação de estratégias inovadoras para reduzir riscos. [Estamos] vendo isso continuar com este novo desafio à saúde”, argumentou ele.