Novos detalhes da pesquisa Mosaico 2.0, realizada pela psiquiatra e professora de Medicina da USP, Camila Abdo foram divulgados, e o resultado é mega preocupante em relação a iniciação da vida sexual entre os adolescentes.
Veja também:
- Apesar de recorde histórico, investimento federal LGBTQIA+ ainda é insuficiente
- Legislação transfóbica desafia movimento trans e aliados a investirem em resistência institucional
- Associações defendem direitos de crianças e adolescentes no STF contra lei que censura a Parada LGBTQIA+
- CNJ proíbe discriminação de pessoas LGBTQIA+ na adoção, guarda e tutela
- Enquanto aguarda nomeação de Lula, PGR interina defende direitos de travestis e transexuais presas
- Como ser um aliado de pessoas trans sem invisibilizar e protagonizar seu papel
- Crivella deixa cariocas sem remédio para tratamento da AIDS
- Ex-empresário de Dudu Camargo diz que apresentador quer mudar imagem de gay assediando mulheres
- World Athletics diz que atletas trans não podem ser proibidos de competir em SP
- Assexualidade gera dúvidas e polêmica entre LGBTs
- Quadrinho do Chico Bento mostra conceito de família com casal gay
- Japão testa drogas anti-HIV contra coronavírus em meio a aumento de casos
- Homofobia: professor é espancado e torturado por horas após ter vídeo íntimo vazado
- Coronavírus: precisamos nos alarmar no carnaval? Dr. Maravilha explica
- Presidente Bolsonaro veta propaganda do Banco do Brasil que investia em diversidade
- Ney Matogrosso: o deus camaleônico da música brasileira
- Homofobia Velada
- Professor de Direito do interior da Paraíba é novo Colunista do Observatório G
O estudo, que também revelou o uso menor de preservativos por lésbicas, apontou que os jovens costumam ter suas primeiras experiências sexuais cada vez mais cedo, a partir dos 13 anos em média, e o pior: a maioria não tem o costume de utilizar proteção durante a transa.
O levantamento entrevistou cerca de 3 mil pessoas através de um formulário disponível pela internet, e chegaram ao resultado de que um terço dos entrevistados na faixa dos 18 a 80 anos, também não priorizam a camisinha no ato do sexo.
Leia Mais:
Número de mortes a LGBTs em 2017 já é o maior registrado
Prefeitura do Rio aposta em Parada LGBT para melhorar economia da cidade
Abdo acredita que o motivo para a despreocupação em relação ao uso da camisinha seria o avanço da medicina, que hoje em dia, consegue oferecer tratamentos que fazem os portadores de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST’s) viver tranquilamente.
Para ela ainda existe a necessidade de investir em campanhas ara educar os mais novos, que apesar da informação ainda não sabem a importância da prevenção. Apesar dos avanços, ainda não é fácil viver com algumas infecções como o vírus HIV.