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Direito a Deus

Quem está em Cristo não vive na Escuridão do Armário

Ao contrário do que muitas igrejas pregam, a Primeira Epístola de João nos ensina que viver na Luz é viver a Verdade, contexto incompatível com uma vida dentro do “armário”

Publicado em 20/07/2022

A Primeira Epístola de João 1:5 nos ensina que Deus é luz, e não há nele treva alguma.

Quando analisamos o discurso que muitas igrejas têm feito em relação aos LGBTQIAP+, percebemos quão incoerente ele se apresenta. Muitos líderes religiosos acolhem lésbicas, gays, transgênero, bissexuais ou pansexuais, sob a condição de que os mesmos abdiquem de viver e “se fechem dentro do armário”. Isso é transmitido como uma condição “mais segura” para a salvação.

No entanto, viver dentro do armário é viver em um local escuro, com pouca ventilação, escondendo sempre alguma coisa e com medo de que alguém descubra. Logo, é viver uma mentira, não sendo compatível com o andar na luz, que a Primeira Epístola de João 1:7 diz:

“Porém se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo seu filho nos purga de todo o pecado”.

Note que não há compatibilidade em viver em comunhão com a Verdade, que é Cristo, dentro do Armário, com medo de a qualquer momento alguém lance uma lanterna sobre você e descubra quem você é.

E a linha de pensamento da Epístola de João é muito interessante, pois diante desse contexto de andar na luz ou nas trevas, ela diz que Jesus Cristo, o Justo, é o nosso Advogado. Ele não é o nosso acusador, como muitos líderes religiosos têm sido.

E note bem: Jesus Cristo, O Justo! É Ele quem advoga em nosso favor trazendo Justiça sobre as nossas vidas e dissipando toda acusação infundada.

E repare que no capítulo 3:20, o apóstolo diz que se nosso coração nos condena, maior é Deus do que nosso coração, e conhece todas as coisas. Ou seja, Deus conhece a nossa vida e a sinceridade que há em nós, ainda quando nosso próprio coração nos condena, influenciado por discursos condenatórios.

No versículo 3:21 João expressa o sentimento mais maravilhoso que nós LGBTQIAP+ podemos sentir: “Amados, se o nosso coração não nos condena, temos confiança para com Deus”.

A acusação, que gera o sentimento de condenação, gera também o medo. Porém, conforme nos ensina o capítulo 4:18, “no amor não há medo; antes, o perfeito amor lança fora o medo; porque o medo envolve castigo e o que tem medo não é perfeito em amor”.

Essa é a relação perfeita com Cristo.

Analise como tem sido tua relação com Ele. Você tem vivido medo ou amor?

Deixo a reflexão.

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