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BOM SABER

Mães pela Liberdade, em defesa des filhes LGBTQIAP+

O coletivo Mães Pela Liberdade partiu, e parte, para a luta

Publicado em 03/06/2022

1) O que levou a formação do coletivo mães pela liberdade?

Em 2017, um grupo de mães de MG se reuniu e passou a integrar o Mães pela Diversidade, entidade de âmbito nacional. Este grupo cresceu e percebeu que tinha chegado a hora de ter um coletivo nosso. Independente e que atendesse às especificidades de cada região de Minas. Assim surge o Mães pela Liberdade MG, em 2020. Constituído, inicialmente, pelo mesmo grupo de mães. Desde então, o Coletivo vem crescendo e se consolidando em todo o Estado.

Nosso objetivo sempre foi:

  • o de acolher pais e mães de filhes LGBTQIA +
  • lutar pelos seus direitos
  • combater o preconceito
  • exigir políticas públicas que assegurem a sua existência digna
  • demandar oportunidades de inserção plena no mercado de trabalho.

2) Quais são as maiores preocupações que as famílias das pessoas trans têm?

A maior preocupação é com a segurança de nosses filhes. Principalmente em razão do aprofundamento do preconceito e banalização da violência. Estes incentivados pelas atitudes de alguns ocupantes em posição de poder.

Faltam:

  • organização e disponibilização de informações. Onde e como procurar acompanhamento para nosses filhes?
  • serviços credenciados para tais atendimentos. O HC tinha e foi desmontado. Segundo informações, por preconceito e resistência da própria faculdade de medicina/diretoria).

Outro tema de preocupação é que cada vez mais cedo as crianças estão se reconhecendo trans. E a socialização delas nas escolas e outras instituições ainda não é bem compreendida, com exceções.

3) Quais são as frentes de luta mais urgentes neste momento?

  • O combate ao preconceito e criação de espaços para acolhimento e cuidados com a saúde física e mental de nosses filhes
  • A implementação de políticas e projetos de capacitação e treinamento de equipes de saúde. Isto é necessário em todos os níveis. É essencial compreender que a população trans tem especificidades para atender e lidar
  • Ampliar a rede de ambulatórios trans nas cidades-polo do Estado de Minas Gerais

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