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Novos evangélicos

Evangélicos progressistas e anti-homofobia

Ser evangélico já não é mais sinônimo de conservadorismo. É cada vez mais presente no discurso evangélico, novas formas de pensar a moral social e política

Publicado em 09/08/2022

Existe um movimento pequeno, mas crescente de evangélicos anti-homofobia e a favor de um discurso religioso mais inclusivo.

Nas últimas décadas o Brasil presenciou, de forma progressiva, um aumento expressivo de novos convertidos a fé evangélica seguido de um declínio do número de católicos. A moral evangélica, de forma geral, possui uma concepção mais rígida em relação a naturalização das expressões homoafetivas.

No entanto, recentemente a sociedade brasileira passou a presenciar em paralelo ao conservadorismo moral evangélico um contraponto progressista e anti-homofobia, de um setor mais receptivo a diversidade na moral evangélica; as igrejas inclusivas.

Nos grandes centros urbanos é cada vez maior, o número de novos frequentadores de igrejas evangélicas inclusivas. Nas últimas semanas, o cantor Leonardo Gonçalves reafirmou o seu posicionamento anti-homofobia e cantou na denominação evangélica Cidade de Refúgio, igreja reconhecida nacionalmente por não condenar pessoas homossexuais a uma conversão compulsória a heteronormatividade.

Atualmente, os evangélicos são reconhecidos socialmente e politicamente por apresentarem um posicionamento social mais conservador em relação aos costumes. Contudo, a onda de novas figuras evangélicas e concepções mais inclusivas tem ganhado cada vez mais espaço nesse setor religioso, representando a possibilidade de uma disputa cada vez maior entre novas formas de pensar a moral e doutrina cristã evangélica.

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