As mulheres carregam em suas histórias um contexto de muita provação, subestimação e estereótipos de gênero, consequentemente, te levando a desistir muitas vezes de lutar pela equidade em que a sociedade aparentemente impõe contra. Em um mundo machista, tudo que não se caracteriza, regride em um parâmetro de baixo nível.
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Com base nessa situação, acaba dando espaço para surgir movimentos que promovem a visibilidade de determinados grupos por sua orientação sexual. Como é o caso das integrantes da sigla “L” da comunidade LGBTQIA+, as lésbicas lutam de uma maneira unida pela visibilidade delas em todos os ambientes possíveis, em sinal do mínimo, o respeito.
As mulheres lésbicas entendem que devem se unir para lutar por pautas específicas, pois muitas vezes elas são colocadas em segundo plano pelo movimento feminista e outras vezes pela comunidade LGBT. A lesbofobia é presente nos movimentos feministas, sendo pertinente especialmente sobre a sexualidade feminina, a heterossexualidade imposta a elas, sendo um contraponto de respeito a inclusão.
Uma das grandes personalidades políticas lésbicas em nosso país foi a marcante Marielle, tendo seu assassinato sem qualquer evidência do mandante de seu crime. Uma mulher negra, política e importante para toda uma sociedade. Hoje, no cenário político do Rio de Janeiro, sua ex-companheira, Mônica Benício, segue o legado do seu grande amor como vereadora renomada após o último período eleitoral.
Eu sou o Maurício de Britto, colunista de políticas públicas na coluna Politizah (Clique aqui)!