Uma pesquisa realizada pela empresa especializada em comportamento YouGov revelou que 60% dos brasileiros possuem perfis em aplicativos de relacionamento. Dentre eles, 92% demonstram interesse em conhecer pessoas através de aplicativos, pela praticidade. Mas, afinal, como encontrar um parceiro, ou parceira, ideal?
“Tem diversos fatores que podem ajudar nessa procura do próximo relacionamento. O que você está buscando em uma pessoa é crucial para determinar seu próximo passo. Saber o que quer e especialmente o que não quer é essencial. Essa resposta vai levar você ao lugar certo, ou seja, se tratando de online, ao aplicativo correto.” afirma Caio Bittencourt, especialista em relacionamentos.
Além disso, o especialista ressalta as opções diversas que encontramos online. “Hoje, além de aplicativos de namoro tradicionais, existem plataformas de relacionamento de nicho exatamente para homens e mulheres que sabem o que querem, como por exemplo o MeuPatrocínio, que oferece uma proposta diferente e que vale a pena conferir. A base dessa relação é o diálogo transparente entre o casal. Não existem tabus ou drama, sempre expectativas alinhadas“, diz o especialista.
Uma pesquisa do MeuPatrocínio revelou que 76% dos usuários da plataforma disseram que decidem sobre seus relacionamentos com base nas conversas trocadas. Além disso, 45% desse grupo também consideram essas conversas importantes para criar uma conexão mais próxima.
Por isso após decidir qual app mais se adequa ao que você procura, é bom focar nas conversas virtuais, onde já é possível identificar características que podem ser atrativas ou não. Nesse caso, é importante incentivar a pessoa a compartilhar mais sobre si mesma para avaliar se há interesse, como diz Amanda Silva, que utiliza aplicativos de namoro desde os 18 anos.
“Hoje tenho 25 anos e posso dizer que meus últimos três relacionamentos vieram de sites de namoro. É muito cômodo e prático conhecer alguém virtualmente, de cara consigo saber se eu realmente me interesso. Não preciso me arrumar para isso, não preciso gastar dinheiro, é só trocar mensagens, e aí sim eu decido se vou ao encontro ou não. E claro, no mínimo o meu par tem que pagar o jantar, cavalheirismo, né?” diz Amanda Silva, usuária de uma plataforma de relacionamentos.
“Caso a intimidade virtual seja positiva, em um encontro presencial o casal vai descobrir se existe química mesmo entre eles. E aí é só deixar o encontro fluir. Ouvir atentamente o que o outro tem a dizer é essencial, pois você gostaria que fizessem o mesmo por você”, conclui Caio Bittencourt.