JORGE LAFOND

Silvia Abravanel acusa espírito de Vera Verão de assombrar estúdio do SBT: "Gritou 'Uêpa'"

Silvia Abravanel falou sobre o estúdio mal assombrado do SBT - Reprodução/YouTube/SBT
Silvia Abravanel falou sobre o estúdio mal assombrado do SBT - Reprodução/YouTube/SBT

Silvia Abravanel disse, em entrevista recente ao podcast Paranormal Experience, que o espírito de Jorge Lafond (1952-2003), intérprete da eterna Vera Verão, assombra um dos estúdios do SBT em Osasco, na região metropolitana de São Paulo.

A apresentadora quebrou o silêncio sobre as supostas experiências sobrenaturais que circulam há anos sobre o estúdio 6 da emissora, apontado como um dos locais mais assombrados.

“O estúdio 6 é muito assombrado, tanto que tem um pintor nosso, que nunca mais a gente viu, estava lá pintando, durante a madrugada, porque o pessoal sempre pinta e faz esses serviços quando não estão gravando mais, e disseram que a Vera Verão, deu um grito ‘Uêpa!'”, destacou.

“Ele caiu pra trás e viu aquele homem, daquele tamanho todo. O Lafond já havia falecido. O pintor pulou da escada e correu, e está correndo até hoje. Várias pessoas que trabalham lá, nos arquivos de fita, dizem que escutam coisas ali”, acrescentou.

Silvia afirmou nunca ter visto um espírito, mesmo quando perambulava pelos estúdios quando trabalhava de madrugada. Contudo, relatou um incidente ‘pra lá’ de curioso no canal.

“Teve um episódio no estúdio 5, em que eu estava ali e, no intervalo, eu escutei alguém me chamando. A produção me falou que não tinha ninguém me chamando. Eu falei: ‘Eu ouvi uma pessoa me chamando’. Eu tenho certeza! Todo mundo ficou olhando para minha cara”, afirmou.

Lafond morreu em 2003, vítima de problemas cardiorrespiratórios, aos 51 anos. Sua personagem de maior sucesso, a drag queen Vera Verão, foi um dos maiores destaques, entre os anos 1990 e 2000, do humorístico A Praça é Nossa, comandado por Carlos Alberto de Nóbrega.

Participou também de filmes e novelas. Além disso, Jorge Lafond saía como destaque em carros alegóricos de escolas de samba do Rio de Janeiro e de São Paulo. Na maioria das vezes, desfilava seminu. Fez sua estréia totalmente nu, em cima de um carro alegórico da Escola de Samba G.R.E.S. Imperatriz Leopoldinense.