Neste final de semana, a cantora e influenciadora digital Pepita, de 32 anos, se manifestou nas redes sociais sobre os ataques transfóbicos sofridos por ela, após compartilhar uma foto ao lado de seu filho, Lucca Antônio, de apenas 11 meses.
Em seu perfil no Twitter, a funkeira divulgou fotos e prints de comentários preconceituosos, logo depois de publicar um registro ao lado de seu herdeiro e de seu marido, Kayque. “A primeira palavra da criança vai ser: ‘eu deveria ter morrido’”, “Uma criança dessa com certeza vai ser traveco igual à mãe’”, “Essa nunca vai ser uma família de verdade”, escreveram os criminosos no teor das mensagens.
Como desabafo, a artista pediu um basta sobre os comentários maliciosos e declarou o quanto o preconceito afeta a saúde mental. “Meu filho è apenas uma criança de 11 meses gente, isso me dói tanto mas tantooooo”, disse Pepita na publicação.
“É muito fácil você querer uma pauta pra dizer que sua empresa é inclusiva (…), mas no momento que não recebe comentários positivos do seu público você prefere se retirar ao invés de colocar a cara. (…) É mais fácil soltar a mão e SOLTARÃO (sic) A MINHA”, declarou ela.