Na última semana, a cantora norte-americana Beyoncé, de 39 anos, se tornou a primeira mulher negra e a quarta mulher no geral, a usar o diamante amarelo da joalheria americana Tiffany&Co. A intérprete de ‘Halo’ posou ao lado de seu marido Jay-Z para as fotos, e foi apontada como um dos eventos mais importantes dos últimos anos pela comunidade negra. A joia tem 128 quilates e é avaliada em 30 milhões de dólares, o equivalente a 160 milhões na moeda brasileira.
Entretanto, a cantora estaria desapontada com as críticas que teria recebido ao descobrir o passado escravista da joia. Segundo o jornal britânico The Sun, africanos trabalhavam em condições precárias e em regimes análogos à escravidão para que essa peça pudesse ser descoberta.
“Beyonce está ciente das críticas e está desapontada e com raiva por não ter sido informada de perguntas sobre sua história. Ela achou que todos os detalhes haviam sido examinados, mas agora ela percebeu que o diamante em si foi esquecido”, disse a fonte ao jornal.
Como parte do acordo entre a cantora a joalheria, a Tiffany prometeu doar 2 milhões de dólares, o equivalente a mais de 10 milhões de reais, para ajudar na despesa de alunos negros nas universidades americanas.