O Observatório G já comentou sobre a importância de garantir o direito do nome social, mas afinal, você sabe o que isso significa? A conquista se trata de uma escolha da pessoa, que, prefere ser chamada de um diferente nome, do que o registrado. É importante enfatizar que a mudança social não reflete com a identidade de gênero.
É Válido dizer que, se tratando de artistas que adotam nomes diferentes de seus registros, a problemática é quase nula em comparação com a população trans. Além disso, não é necessário que essas pessoas tenham feito redesignação sexual, para que sejam chamadas da forma que optarem.
“Acho que é importante ressaltar sempre, de qual maneira a pessoa quer ser chamada. Se não tiver o nome social, como ela prefere ser chamada. Usar qual nome social ou o pronome que ela prefere (ela ou ele). Se for homem trans, ele. Se for mulher trans”, afirmou o profissional da área de acolhimento LGBT, Jefferson José.
Na visão deles, o nome social pode ajudar na inclusão da população trans na sociedade de forma mais respeitosa. “Enfim, é realmente uma atitude de respeito e sensibilidade para entender o que a pessoa quer ser chamada. Qual é o desejo dessa pessoa. Como eu falei, são pessoas que muitas vezes não tem voz, e que não são ouvidas. O RG colocou o nome, e é um nome masculino. Ela prefere ser chamada pelo nome social, e é esse nome social que tem que ser utilizado”, argumentou ele ao veículo. Para entender melhor sobre as mudanças ao longo dos últimos anos: clique aqui.