(foto: iStock)Argentina recebe comunidade LGBTQIA+ russa em meio à perseguição de Putin
A Argentina se tornou um refúgio para russos LGBTQIA+, que fogem do regime anti-LGBT definido pelo presidente Vladimir Putin.
Com políticas de vistos restritivas que bloqueavam as rotas para a Europa e os Estados Unidos, os russos percorreram o mundo em busca de um país onde pudessem entrar facilmente e viver livremente.
Isso porque, ao longo dos últimos anos, Putin intensificou a repressão aos direitos LGBT+ numa campanha de opressão que se acelerou desde o início da Guerra da Ucrânia, em fevereiro de 2022. No ano seguinte, o Supremo Tribunal da Rússia classificou o "movimento LGBTQIA+ internacional" como uma "organização extremista" equiparada a grupos como a Al-Qaeda.
Com o acolhimento na Argentina, a Constituição do país costuma ser mencionada por russos LGBTQIA+ em Buenos Aires como um dos principais motivos para se mudarem para lá, onde afirmam que acolhe "todos os homens do mundo que desejam viver em solo argentino".

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