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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump questionou, nesta quinta-feira (31), as ações do piloto do helicóptero do Exército e do controlador de tráfego aéreo antes da colisão fatal no ar que ocorreu em Washington, na noite da última terça (29).
Durante coletiva com jornalistas, o político republicano chegou a reconhecer que era cedo para tirar conclusões, incentivando o país a orar pelas vítimas, mas trouxe insinuações em torno dos possíveis culpados.
“A FAA está ativamente recrutando trabalhadores que sofrem de deficiências intelectuais graves, problemas psiquiátricos e outras condições mentais e físicas, conforme especificado em sua iniciativa de diversidade e inclusão disponível no site da agência”, disparou Trump, que acrescentou que o programa permitia a contratação de pessoas com deficiência auditiva e visual, além de paralisia, epilepsia e “nanismo”.
Trump afirmou que que controladores de tráfego aéreo precisavam ser gênios. “Eles têm que ser naturalmente talentosos, gênios. Você não pode ter pessoas comuns fazendo esse trabalho”, disparou ele, que admitiu não possuir provas provas de que iniciativas de diversidade tiveram algum papel no acidente.
“Não sabemos o que causou esse acidente, mas temos algumas opiniões bem fortes”, disse o ‘ídolo’ do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
