Whitney: Can I Be Me é o nome de um documentário não autorizado sobre a cantora Whitney Houston, exibido pela primeira vez no Brasil no festival In-Edit, nessa quarta-feira, 21. As revelações feitas na produção estão causando um grande alvoroço a respeito da vida pessoal da diva.
As declarações vão desde o histórico com drogas a sua vida romântica, com menções a um caso lésbico que durou anos com a assistente pessoal Robyn Crawford, que chegou a dividir um apartamento com Whitney no começo de sua carreira. Elas mantiveram o contato próximo durante toda a juventude e auge da estrela. A família da cantora não teria aceitado o relacionamento.
Dentro da indústria musical, o relacionamento das duas sempre foi visto como um “segredo aberto”, ainda que jamais oficializado. Ao longo dos anos, a história foi contada por diversos tablóides, e muitos ainda dizem que a homofobia colaborou para a depressão e eventual morte da cantora.
Leia Mais:
Em entrevista, Fernando Grostein conta como assumiu ser gay para o irmão, Luciano Huck
Mart’nalia comenta sobre aceitação dos pais por ser lésbica: “não foi surpresa”
Sobre o conhecido envolvimento de Whitney com drogas, a produção afirma que o seu primeiro contato com substâncias ilícitas foi ainda na infância, pelos irmãos mais velhos, Michael e Gary Houston. A luta da artista contra a dependência química perdurou por anos, até os momentos finais de sua vida.
O diretor Nick Broomfield afirmou ter coletado as informações íntimas da cantora com diversas pessoas de seu círculo pessoal, como backing vocals, cabeleireiros, guarda-costas e empresários, entre outros. A família Houston tentou diversas vezes barra a produção e o lançamento de Whitney: Can I Be Me, sem sucesso.