Bruna Linzmeyer dispara contra a homofobia e o machismo: "A mulher que é o ruim"

A atriz Bruna Linzmeyer comentou sobre a relação entre o machismo e a sociedade homofóbica
A atriz Bruna Linzmeyer comentou sobre a relação entre o machismo e a sociedade homofóbica Foto: Divulgação)

Em entrevista a revista Marie Claire, a atriz Bruna Linzmeyer deu a sua opinião sobre homofobia. Ela, que assumiu, no ano passado, um namoro lésbico com Priscila Visman, após o fim do casamento com Michael Melamed, acredita que quando se trata de homens homossexuais, a sociedade trata o caso como machismo.

“O homem quando é ‘afeminado’ é ‘ruim’ porque está ligado à mulher. Então é a mulher que é ruim de novo. É a mulher que não é legal […] Nós temos milhões de preconceitos no mundo. Um deles é o machismo. As pessoas têm fetiche por duas mulheres, mas poucas pessoas têm fetiche por dois homens”. afirmou ela, que  também disse não levantar nenhuma bandeira.

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Bruna também revelou o desejo de que todas as pessoas possam assumir suas orientações sexuais um dia, sem sofrer nenhum tipo de drama. “As pessoas têm que gostar de quem elas quiserem. Seja do gênero que elas quiserem. Ninguém tem nada a ver com isso. Não sei o que mudou, mas sei que está mudando. É extremamente importante e que diversos departamentos da vida assumam que é normal. Sempre foi”.

Intérprete de Cibele na novela “A Força do Querer”, a jovem também comentou a trama da personagem Ivana vivida por Carol Duarte no mesmo folhetim de Gloria Perez “A questão de gênero e sexualidade está muito mais ligada aos trans do que ser gay ou não. Todo mundo foi gay durante toda a história da humanidade”, enfatizou.

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