A jovem transgênero Amanda Castro alegou ter sido agredida por Policiais Militares em um ponto de ônibus da Avenida Brasil, no Rio de Janeiro, na última quarta-feira (26).
A Estagiária do programa Trans+Respeito, da prefeitura da cidade carioca relatou a Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual (Ceds) que foi tratada pelos agentes pelo sexo masculino, mesmo após ter lhes apresentado sua certidão de nascimento, que consta o seu nome social retificado.
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Amanda também afirmou ter sido humilhada ao ser obrigada a tirar peças de roupa no meio da rua. Após o ocorrido, a jovem se dirigiu a 37ª Delegacia de Polícia na Ilha do Governador, mas não conseguiu registrar a ocorrência por falta de provas e testemunhas.
O coordenador da Ceds no Rio, Nélio Georgini, acredita que Amanda foi vítima de transfobia, além de ter os seus direitos como cidadã transsexual violados. “Ela foi humilhada e sua dignidade ferida, e, pior, de onde deveríamos esperar amparo e respeito.”, disse.