A arquiteta Mônica Benício, viúva da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) – assassinada a tiros no Rio de Janeiro em março deste ano, no centro do Rio de Janeiro junto com o seu motorista Anderson Pedro Gomes –, pediu proteção à Comissão Interamericana de Direitos Humanos, por receber ameaças. O caso foi revelado pelo jornal O Globo.
“Essas ameaças foram feitas de uma conjuntura nos últimos 4 meses e foram de diversas formas, tanto feita presencialmente, como feitas pela Internet. Eu entrei com esse pedido com a OEA depois de ter apresentado o caso da Marielle com eles, tendo a intenção de internacionalizar o caso, onde tinha sido instruída pela própria direção que deveria procurar uma medida de segurança porque eles me entendiam em risco. A minha questão hoje é: o caso da Marielle não será mais um caso inviabilizado”, afirmou ela à publicação.
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De acordo com o Jornal Nacional, Mônica teria que escolhido a Comissão internacional por não confiar na Segurança Pública brasileira, que por sua vez, preferiu não comentar o caso.