O ator RJ Cyler, intérprete de Billy, o Ranger Azul no reboot de Power Rangers para o cinema, compartilhou em entrevista ao TV Insider sobre as suas considerações para a continuação do filme lançado em 2017. Ele afirmou que desejaria que a sexualidade de Trini, a heroína amarela fosse mais explorada, após a revelação que seria lésbica no primeiro longa da franquia.
“Ver a evolução [do relacionamento] de Jason [o Ranger Vermelho] com seu pai. Em nosso filme, eles tiveram uma relação pai e filho como Mufasa e Simba [de O Rei Leão]. Eu quero ver o quão profundo será o perdão e a compreensão de um para com outro”, opinou.
Cyler também espera que o ranger vermelho possa resolver as suas questões familiares. “ver a evolução [do relacionamento] de Jason [o Ranger Vermelho] com seu pai. Em nosso filme, eles tiveram uma relação pai e filho como Mufasa e Simba [de O Rei Leão]. Eu quero ver o quão profundo será o perdão e a compreensão de um para com outro”, disse.
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Para o seu personagem, o artista espera que a questão do autismo seja melhor explorada. “Eu fui recentemente a [convenção] Power Morphicon. Eu nunca senti tanto amor de um público tão grande. Conversando com cada um deles, estejam eles no espectro ou não, Billy relacionou-se com eles em algum nível. Eu quero continuar fazendo isso. Quero que as pessoas continuem se sentindo à vontade ou encontrando algo em comum [com o personagem]. Isso lhes dá liberdade de espírito para perseguir o que querem perseguir”,
Mesmo com orçamento considerado um fracasso no primeiro filme, o CEO da Hasbro, que detém os direitos da franquia, anunciou recentemente a continuação da produção, que em 2017 foi dirigido por Dean Israelite, e conta com Dacre Montgomery, Naomi Scott, RJ Cyler, Ludi Lin e Becky G no elenco principal.