Pela primeira vez, Nova York pode ter primeira-dama lésbica

Christine Marinoni e Cynthia Nixon, na Parada do Orgulho LGBTQI+ de Nova York, em junho de 2018
Christine Marinoni e Cynthia Nixon, na Parada do Orgulho LGBTQI+ de Nova York, em junho de 2018 (Foto: JEENAH MOON/NYT)

A atriz Cynthia Nixon, que ficou famosa por sua atuação na série de sucesso mundial “Sex and the City”, concorre a uma vaga no partido Democrata para disputar o governo de Nova York.

Se eleita, a artista assumidamente bissexual, casada com uma mulher, Christine Marinoni, fará história por trazer consigo para o poder a primeira-dama LGBT do Estado – literalmente a primeira.

Na realidade, Nixon prefere utilizar o termo “queer” para se referir à sua sexualidade e à de sua esposa.

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Em recente entrevista ao The New York Times, a atriz disse que foi motivada a concorrer ao cargo por causa de sua paixão pela defesa da educação, defesa e paixão essa que a levou a conhecer Marinoni.

Desde então, a vida de Christine passou a se tornar cada vez mais pública, tanto pela imprensa especializada em celebridades, quanto pela política.

Conforme o New York Times, Marinoni provou ser cautelosa e ter aprendido a lidar com o assédio midiático e declarou que, caso se torne primeira-dama, ela permanecerá em segundo plano, ancorando a família enquanto Nixon governar.

Fato mesmo, ainda segundo o noticioso, é que Christine Marinoni é vista como um apoio essencial para a campanha de Cynthia Nixon.

 

 

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