Em entrevista ao programa ‘Como Será?’, de Sandra Annenberg, as coordenadoras da Rede Feminista de Juristas compartilharam como funciona o trabalho da iniciativa. A Rede dá apoio psicológico e jurista para mulheres e LGBTs vítimas de violência.
De acordo com Evorah Cardoso, professora de direito da Faculdade Casper Líbero, e Thayná Yaredy, advogada e pesquisadora em ciências humanas da Universidade Federal do ABC, a atuação da Rede é bem ampla. “A maior parte dos nossos casos vêm de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Mas atuamos também no Tocantins e outros lugares”, explicou Thayná Yaredy.
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A Rede atende a mulheres e homens que necessitam de ajuda no âmbito a qual o projeto se propõe. “Nosso trabalho é buscar fazer uma advocacia, uma assistência judiciária feminista. Então, a nossa intenção é proporcionar um canal que possa atender todo mundo que pede ajuda”, continuou a advogada.
“O sigilo é uma das bases para nosso trabalho, que é ajudar essa pessoa que precisa de apoio. Quando nos procuramos e não podemos ajudar diretamente, procuramos fazer todo o possível para que ela seja amparada”, finalizou.
O maior canal de comunicação com a Rede é via Facebook.