Rodrigo Duterte, presidente das Filipinas, tem um histórico de provocação à Igreja Católica. No passado, o líder filipino já falou abertamente sobre ter sido molestado sexualmente por um padre. Ele profere seu desacordo com ideias e práticas da instituição desde antes de assumir o cargo, em 2016.
De acordo com Duterte, o Vaticano deveria abolir o celibato, uma vez que a prática reprime as tendências homossexuais dos clérigos. “A maioria deles é gay […] Eles devem sair ao ar livre, cancelar o celibato e permitir que eles [padres] tenham namorados”, opinou.
Veja mais:
Diretora do Departamento de HIV/AIDS é demitida do Ministério da Saúde
“A melhor atitude é reforçar os laços que nos unem”, avalia Laerte sobre novo governo do Brasil
Segundo informações do Sputnik, o presidente do país asiático já considerou ser bissexual. No mês passado, ele estimou que “quase 90%” dos padres católicos são homossexuais. Ao falar abertamente sobre o assunto, os ataques à Igreja Católica se tornaram uma marca do governo de Duterte.
Em dezembro, o presidente sugeriu que os fiéis roubassem, e, se necessário, até matassem os bispos. “Ei, vocês, espectadores, quando o bispo passa, encenem um assalto porque ele tem muito dinheiro, aquele filho de uma p*”, declarou Duterte. “Mate todos esses bispos lá. Eles são inúteis”