Uso de PrEP diminui em 30% o diagnostico de HIV+ entre LGBTs na Austrália

Estudos apontam uma taxa de eficiência maior do que 90% do medicamento (Foto Ilustrativa)
Estudos apontam uma taxa de eficiência maior do que 90% do medicamento (Foto Ilustrativa)

Especialistas apontam que o uso de medicamentos de profilaxia pré-exposição (PrEP), diminuiu em cerca de 30% as infecções por HIV+ entre gays e bissexuais masculinos, na Austrália. Quando tomada todos os dias, a PrEP reduz o risco de contrair o HIV em até 99%.

Ainda conforme os dados divulgados pelo Instituto Kirby da Universidade de New South Wales, no ano de 2018 foi quando teve a menor registro de pessoas diagnosticadas com o vírus. Foram cerca de 835 pessoas.

“Embora tenhamos visto reduções nos últimos anos em alguns estados australianos, em 2018 vimos reduções significativas em nível nacional”, disse a professora Rebecca Guy, chefe do Programa de Vigilância, Avaliação e Pesquisa do Instituto Kirby. “A redução é muito encoarajadora”, completa a professora.

Aos poucos o medicamento também tem feito sucesso entre os brasileiros. Conforme o Minsitério da Saúde, a procura pela PrEP no Brasil aumentou cerca de 38% nos últimos cinco meses. O tratamento está disponível no Brasil desde janeiro de 2018, pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

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