Polícia prende gangue que atraía homossexuais pelo Grindr

Grindr (Ilustrativa)
Grindr (Ilustrativa)

Foi condenada a 13 anos de prisão a gangue que atraía vitimas pelo aplicativo Grindr. Os bandidos humilhavam as vítimas, assaltavam e os agrediam. Segundo o Põe na Roda, os alvos da gangue eram homens brancos homossexuais. O local no qual os agressores atraíam suas vitimas era o mesmo de sempre, em uma praça na cidade de Birmingham, na Inglaterra.

Os crimes foram cometidos entre 5 de janeiro a 29 de Março, e uma das vitimas declarou na delegacia, temer por sua vida dado o nível das ameaças e agressões sofridas. Houve também relatos de que vítimas foram amarradas e obrigadas a andarem sob fezes de cachorros.

A juíza Heidi Kubic ao decretar a sentença ressaltou aos agressores identificados pela justiça como Kham, Ahmad e Umar: “Você submeteu suas vítimas a graves agressões físicas e as ameaçou com várias armas, incluindo uma grande faca de caça, uma chave de fenda e você usou uma barra de metal para causar ferimentos”.

A pena para Kham e Ahmad foi de 13 anos e 4 meses de reclusão, enquanto Umar recebeu 11 anos e 3 meses, e foram decididas de acordo com envolvimento de cada integrante da gangue.

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